“Entre a verdade e a lenda... publique-se a lenda!”
John Ford
Bom tudo começa num final de semana na nossa Casa de Praia na Praia Grande, litoral de São Paulo. Sempre vamos para lá durante as férias ou quando estamos cansados, em feriados prolongados, ou quando temos uma folguinha que não nos permita ir mais longe. Nesse fim de semana ele me ligou sexta feira a tarde, eu no trabalho, na maior correria “Nós vamos pra Long Beach hoje a noite!” silêncio “Cadelinha eu estou ouvindo seus pensamentos... você pensa demais... eu só estou avisando, não quero nem mais e nem menos... entendeu?” ainda não conseguia falar... como? Roupa de cama, mesa, banho, comida, água, vinho, taças, velas, óleo para massagem... milhões de coisas a providenciar e minha mente começou a fazer uma lista mental de tudo que precisaria preparar... “Cadela... você ainda tá aí?” a pergunta feita em voz ardida me acordou “Sim, Dono... só pensava em tudo que terei que preparar para a viagem e no pouco tempo que terei para isso...” antes que eu terminasse a frase veio a voz “Cadela... não quero que pense em nada... seu cérebro de loira está pensando muito... só quero a escova de dentes... entendeu?” silêncio de ambos os lados “Cadelinha... você entendeu?” as vezes, quando ele “vê” meu medo ele adoça a voz e me derreto inteira... “Sim, Dono... só a escova de dentes!” dei uma risadinha pensando que levaria pelo menos o material de higiene necessário “Nos encontramos lá... já estou descendo... venha devagar, mas não enrole... não quero nem que passe em casa... vem direto do serviço... (risos profundos) compra a escova numa farmácia e desce... não quero esperar!” sem ter outra opção concordei “Sim, Dono... direto do serviço só com uma parada na farmácia! Beijinhos... até lá em baixo!”
Desligamos. Minha cabeça zunia. Nunca tinha acontecido algo do gênero! Ai céus! O que vamos comer? E a roupa de cama, toalhas, depois ele vai querer massagem e não vai ter óleo... o que eu faço? Passei o resto do dia dividida entre voltar em casa correndo... não... voando e separar tudo para levar... ou obedecer. Fiquei dividida. O que fazer? Acabei conseguindo um meio termo... uma amiga acabou entregando justo naquele dia uma encomenda que já havia feito há algum tempo da De Millus... com camisolinhas, calcinhas e lingeries gostosinhas... uma outra amiga trouxe trufas e chocolates para vender... e fiz a única parada permitida – na Farmácia – onde comprei escova de dente, pasta, papel higienico, xampu, etc, etc, etc. Bom... pelo menos não ia ganhar bronca... só fiz uma parada... o resto “veio até mim”! KKKKK
Peguei a serra e desci... fui ouvindo música, cantando, bem relaxada, já tinha me entregado! Já aprendi que quando ele manda ou faz... ou as conseqüências não são agradáveis! KKKK Cheguei e buzinei... ele abriu o portão ainda vestido de social. Coloquei o carro para dentro e quando ele olhou para o banco de trás do carro fechou a cara e cruzou os braços olhando direto nos meus olhinhos... “Não fiz nada errado! Juro! A Tania entregou a De Millus... A Andréa trouxe trufas para vender e eu só parei na farmácia!” ele olhou para o banco novamente “Escova grande a que comprou na farmácia, né?” sua voz mais amedrontadora... sem levantar o tom, sem se alterar, falando de vagar e de braços cruzados... juro que quase fiz xixi na calça na hora!
Gente, vocês têm que entender uma coisa... meu Dono é igualzinho ao mocinho daquele seriado “Lost”... não o Jack ou o Sawier... mas é igualzinho ao Sayid... e não só no cabelo, cavanhaque, cor de pele e de olhos... mas ele é um torturador ambulante... sério mesmo... a gente nunca sabe do que ele é capaz, nem no que ele tá pensando... e ele nem sempre fala as coisas... mas consegue me “ler” como se fosse um livro aberto. (risos) é meio clichê mas é verdade! Ele “leu” meu pânico... colocou o dedo no meu queixo e levantou... e deu de cara com meus olhinhos cheios de pânico e de lágrimas. Riu. “Sem medo cadelinha... vou aceitar sua enorme escova... na verdade eu já esperava que você arrumasse um jeito de passar em casa, ou de fazer algo para me agradar... e que ia acabar numa bela surra... mas você cumpriu o que eu mandei... então estou orgulhoso da sua obediência e ao mesmo tempo do seu cérebro criativo!”
Gente! Sério! Foi Ano Novo, Natal, Ação de graças, 4 de Julho, 7 de setembro e mais todos os feriados universais juntos! UAU! Que elogio! Quase saí flutuando dali... ele me abraçou, ajudou a carregar as coisas para dentro e entramos na sala. A casa estava toda limpa... sinal de que ele tinha conversado com o caseiro antes da vinda, vinha um cheiro delicioso de lasanha da cozinha... sinal de que o Dono tinha cozinhado... aliás... ele morou anos sozinho e sabe fazer tudinho numa casa... e cozinha maravilhosamente... o cheiro da lasanha enchia a casa. “Chocolate (meu apelido é chocolate branco por causa do meu tom de pele e porque tenho eh... uma... hummmm... vocês sabem... doce) você tem cinco minutos para se banhar e trocar antes da lasanha ficar pronta... não quero atrasos!” corri para o banheiro... tinha toalha pendurada, xampu, condicionador, sabonete liquido, pasta dental... tudo! Só faltava a minha escova! Olhei para a porta e ele ali encostado no umbral com aquele sorriso lindo me olhando “Tira! Eu quero ver!” tirei a roupa olhando para ele e quando tirei “La piece de resistance” a última peça... a calcinha... dei aquela reboladinha para passar pelo quadril olhando para ele... ele alargou o sorriso “Cadela safada... mas não vou te tocar... nem te chupar... nem te comer... e só tem mais 2 minutos para encerrar... senão vai ficar sem lasanha!” virou as costas e saiu. Eu corri pro chuveiro e antes dos 2 minutos já tava na mesa, no colo dele.
Ele me abraçou, apertou, cheirou... depois me beijou profundamente... e comemos normalmente. Geralmente como sentada em seu colo e dou-lhe comida na boca... ou as vezes ele me dá... quando paro de comer e ele acha que não comi o suficiente ou que estou começando algum tipo de regime. Nem preciso dizer que a lasanha estava deliciosa e que quando acabamos fui arrumar as coisas e ele tomar banho... quando ele ouviu a torneira da cozinha ligar ele voltou “Solta!” fechou a torneira “Quero você agora no chuveiro comigo!” nem pensei duas vezes! Ele entrou no quarto e se despiu olhando para mim, mas não me deixou chegar perto... nu, pendurou a roupa no cabide e me mandou me despir... enquanto me despia seu pau foi ficando ligeiramente alto e quando acabei já tinha uma meia ereção. Me deu um tapa na traseiro “Pro chuveiro cadela... quero te lavar como se deve!”
Quando entramos no chuveiro ele ligou a água e me encostou na parede encostando todo seu corpo no meu, pegou o sabonete e foi passando desde o pescoço, massageando os seios, puxando os mamilos, a barriga, chegou ao quadril, passou pelas ancas, pelas coxas e desceu até o chão... subiu devagar com as mãos na parte interna das coxas e parou no meu sexo... enfiou um dedo e massageou meu botãozinho... “Esse é o botãozinho do gemido... hoje eu quero o gemido desligado... entendeu, cadela?” eu olhei para ele e só balancei a cabeça “Cadela inteligente!” massageou, mordeu minha orelha, chupou meu pescoço, enfiou o dedo na bucetinha... e eu agarrada ao seu corpo... só arrastava as mãos ou apertava seus músculos a cada vez que ele me enlouquecia mais... mas sem soltar nem um gemidinho... ele ensaboou a outra mão e colocou o dedo no meu cuzinho... me agarrei nele com força porque sei que ele adora me penetrar pelas duas entradas ao mesmo tempo... ele já tinha 3 dedos na minha vagina e enfiou o segundo no meu cuzinho... já não agüentava mais! Estava prestes a gozar... “Goza cadelinha, linda... safada... molhada... melada... goza que o Dono deixa... mas sem barulho!” Gozei. Tremi. Meu corpo todo amoleceu... mas não soltei um único barulho... mordi a mão para não fazer barulho... ele riu gostoso “Que cadela obediente! De joelhos!” assim que me ajoelhei olhei aquela anaconda dura e quase abocanhei... ele me deu um tapa de dois dedos no rosto “Não, sra, não te mandei fazer nada disso!” eu fiquei ali no chão olhando pra ele e aquele pau duro quase roçando meu rosto... meus olhos verdes olhando pedintes e os olhos castanhos dele rindo do meu desejo... “Começa do chão cadela!” e me entregou o sabonete dele.
Comecei lavando seu s pés, depois as pernas, as coxas, e cada músculo... ele anda muito... então tem panturrilhas e coxas deliciosamente grossas... cheguei no quadril e lavei as ancas, avancei na bunda dura e quando entrei com o dedinho só pertinho do buraquinho dele recebi um olhar duro... passeei pelo pênis, barriga, peito, ombros, lavei seu rosto, fiz a barba desenhando seu cavanhaque, lavei os cabelos... e quando seu banho tinha terminado me recompensou com um beijo... um senhorrrrrrr beijo, daqueles de fazer as pernas moles... me virou de costas para ele e falou no meu ouvido “Põe a mão no joelho cadelinha que vou comer seu rabinho safado aqui mesmo!” ele segurou meu quadril e passou sabonete líquido na entrada do meu cuzinho... depois deslizou aquela coisa enorme dentro de mim e me fodeu gostoso, segurando meu quadril e me empurrando a cada estocada... eu ainda segurava a voz mordendo uma mão, porque ainda não tinha recebido ordem de falar... até que ele gozou dentro do meu cuzinho... jogando sua cabeça para trás e urrando de tesão, como sempre faz... mas sem meus gemidos para acompanhar. Ele me trouxe para baixo d’água e me lavou, lavando também a si mesmo... mas estava com uma cara estranha e não fez nenhum comentário! Nos enxugamos e ele só com gestos, sem falar nada, me impediu de me vestir indo ambos nus para a cama já forrada e com o ventilador ligado...
Me deitei e ele se deitou por cima “Não gostei do botãozinho desligado, cadelinha! Gosto dos seus gemidos... geme pra mim!” na mesma hora abriu minhas pernas e enfiou um dedo na minha vagina... fui gemendo... com o polegar ele acariciava o botãozinho e o indicador tava dentro da vagina... a outra mão estava num seio, puxando e apertando o mamilo e a boca no outro seio, mamando e mordendo olhando para mim... aquilo era tão sensual que me desmanchei... e fui derretendo conforme ele enfiava os outros 3 dedos na vagina. Gozei aos gritos e ele me mordendo e rindo. Quando parei de tremer ele tava agarrado em mim, de conchinha e falou no meu ouvido “Gostei mais dessa gozada aos gritos do que da do silêncio no banheiro!” Rimos e dormimos.
Sábado de manhã me acordou com um beijo, me agarrou, amassou, apertou até eu estar acordada então saiu para a praia sozinho, já que ele com seu bronzeado natural pode tomar quanto sol quiser, mas eu, com esta pele extremamente branca não posso tomar nenhum solzinho que fico doente... então sempre vai sozinho a praia no sábado de manhã... continuei na cama esperando sua volta, chegando, vem sempre me acordar novamente, me beijando com gosto de sal “Quer comer salgadinho?” Essa é a hora que mais adoro... sento na cama e engulo o pau duro e salgado dele... fazendo-o gozar na minha boca. Que delícia!!! Na hora do banho ele se ajoelhou no chão e chupou minha fenda até sentir meu gosto doce e me fazer gritar de prazer... me enxugou pedacinho pó pedacinho de pele “Já pra cama!”fui correndo e ele foi pra cozinha... colocou o jantar no forno e programou o horário de desligar e entrou no quarto nu. Ficou me olhando nua na cama, deitada, pegou o óleo de massagem de sua mala preta de “brinquedos” e deu nas minhas mãos... “Quero uma massagem!”
Me levantei e olhei dentro da maleta... brinquedos novos, corda azul, provavelmente para fazer contraste com minha pele, silverpaper (aquela fita adesiva prateada usada no exterior que é dificílima de cortar ou arrancar), chicotinho e outros brinquedos... minha cabecinha começou a fervilhar... comecei a massagem com aquele óleo delicioso desde os pé e fui subindo... ele relaxou totalmente e quase dormiu... sonolento... cortei 2 pedaços grandes de silverpaper e colei a pontinha em mim mesma... ele estava de bruços e fui fazendo a massagem até deixa-lo com os braços estendidos (e perto da cabeceia da cama) num movimento rápido... não me pergunte como... amarrei suas duas mãos na cama... ele acordou na hora... tentou puxar as mãos e eu que não sou boba, nem nada, passei mais duas voltas de fita nos pulsos... “Se você parar agora terminamos o dia com uma surra de chicotinho e você ajoelhadinho lambendo meus pés” castiguinho básico gente... mas eu ia perder a oportunidade? KKKKKKK De jeito nenhum!
Abri as pernas dele e entrei no meio... enfiei meu rosto e comecei a lamber seu traseiro, as bolas e o penis... até aí... tudo bem... ele não tava muito bravo porque ele tava gostando... na hora que enchi o dedo de KY e enfiei no buraquinho dele... ai céus! Ele falou tanto palavrão... me xingou... se debateu... urrou de raiva... mas fiz como ele... chupei seu pau e suas bolas para lhe dar prazer enquanto lhe dava um pouquinho de dor... num deu outra... gozou na minha boca! Pensa que eu parei?? Tava preparando minha entrada pro inferno... KKK... continuei chupando, lambendo, mordendo e metendo meu dedinho... um só, né... afinal, a gente agüenta as anacondas, mas o Dono não agüenta nem o mindinho da gente, né? KKKK
Ele gozou oito vezes! OITO! Já tava mole... tinha gritado, esbravejado, xingado, se debatido, tentado derrubar a cama e até pedido pra parar... e eu só ali, torturando e dominando meu Dono... dei uns tapinhas com uma chibatinha que ele usa em mim... enchi a bunda dele de chupão... deixei um chupão no pescoço... e fiz tudo que quis... eu sabia que na hora que eu soltasse ele... tava FUDIDA! Mas não quis nem saber... durante a oitava gozada fui fazendo ele gozar e obrigando ele a falar que tinha gostado... do mesmo jeito que ele faz comigo... me obriga a fazer o que não quero e ainda a dizer que gostei... bom... fiz igual!
Me deliciei! Meu Sayid tava mole na cama e já passavam das 5 da tarde quando o soltei... achando que ele não teia forças pra revidar na hora! KKKKKKKKKKKKK
(Continua... capítulo final amanhã!)
Beijinhus
{hope}_
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