Amigos Leitores!

Desde que perdi meu Blog em Abril, tenho feito vários acordos com o Blogger a respeito das postagens aqui apresentadas a vocês! Passamos por três momentos distintos:

1. Onde este Blog teria algumas postagens fixas e não postaria nada além de botões que levariam vocês a outros sítios para lerem meus posts. Aqui só ficariam links para os outros blogs, como num PORTAL.

2. Pude passar a postar "chamadas" dos outros blogs neste blog, desde que os textos fossem bastante curtos e logo a seguir viesse o link para o outro blog.

3. Este momento que estou vivendo!

Posso voltar a fazer postagens aqui! Aleluia! Mas devo usar a quebra de páginas para ocultar artigos que contenham fotos mais explícitas ou palavras mais pesadas!

Resigno-me a isso no momento e com alegria volto aos meus posts assumindo a característica BDSM do blog novamente!


Beijos Carinhosos

Hope subway

Meus Blog’s!

Conheça um pouco de
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Beijinhos açucarados,
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Desejos & Delírios... O DIA EM QUE DOMINEI O DONO (Parte Final)



Eu já disse que ele levanta 160 kg de supino? Que o braço dele é da grossura quase da minha coxa?? Kkkk ... Eu mesma comprei minha passagem pro inferno!
Na hora que ele se soltou ele virou e dei de cara com aquele olhar! Céus! Ele me catou pelo cabelo me colocou na cama... e colocou um joelho nas minhas costas... ele geralmente é um excelente shibarista/bondagista... naquele dia... só usou nós simples e fortes e me amarrou em “X” na cama... me deixou lá... colocou venda e mordaça com anel de entrada... e foi tomar banho... voltou... chicote, vela, palmatória de madeira, cinta, um dildo na vagina, um plug anal, ambos ligados e ele fodendo minha boca com o pau passando pelo anel de entrada da mordaça...meu corpo tremia pelos orgasmos... um atrás do outro... eu me engasgava com seu pau na minha garganta e ele não falou nada... nenhuma palavra!

O dia amanheceu sem nenhuma palavra dita! Ele me soltou “Chuveiro... agora!” entrei e me lavei... ele só olhou... na hora que saí e me enxuguei ele já esperava com um vibrador na mão, cheio de KY, que enfiou na minha vagina... me deu um vestido curtíssimo, sem calcinha e me fez ir andando com ele até a praia... só que aquela coisa tinha controle remoto! E toda vez que eu passava por um quiosque lotado... a feirinha ao ar livre da paria... uma família... um bando de caras... ou qualquer aglomeração de pessoas ele ligava o controle no máximo e eu parecia uma louca, desvairada... gozei, gozei e gozei... várias vezes... o gozo escoria pelas pernas quando ao meio dia me levou de volta para casa.
Estava exausta da tarde brincando com ele... depois da noite que ele me torturou e não me deixou dormir... depois de andar no calor e no sol... mal parava em pé... coloquei o pé dentro de casa “Chuveiro... agora!” Era a segunda frase desde o dia anterior.

Entrei no chuveiro, liguei e sentei no chão... minhas pernas não me sustentavam! Minha pele, excessivamente branca, mesmo com protetor solar, que ele me fez passar antes de sair... estava vermelha e nos ombros tinha algumas bolhas por causa do sol... a marca do vestido curtíssimo era visível em meu corpo... e apesar da dor da água batendo no meu corpo continuei ali sentada, no chão do boxe sem me mexer, com as lágrimas caindo e ele olhando da porta. Depois de um tempo ele saiu da porta. E eu continuei ali. Esperando. Qual seria meu próximo castigo? Ele não voltou. Desliguei o chuveiro e sai do banheiro, seca e vestida com uma camiseta leve e calcinha, para não pegar nas bolhas e nos queimados. Ele tinha comido. Tinha um prato com comida na mesa e a casa estava vazia.
Sentei e chorei. Solucei horas, décadas... sei lá!

Ele voltou “Por que não comeu?” com aquele tom de voz que já falei... que faz qualquer um fazer xixi de medo... eu nunca respondo quando me fala assim... mas já tinha passado dos meus limites “Não estava com fome!” respondi secamente secando as lágrimas do rosto... ele se espantou que eu tivesse respondido e levantou a sombracelha... um gesto característico dele quando está intrigado. Abriu a sacola que trouxe da farmácia e encheu meus ombros de remédio, bem como todas as partes vermelhas... depois sentou no sofá da sala e ligou a TV. Nós nunca vimos TV em todos esses anos que temos a casa de praia. Foi a primeira vez! Sentei no chão ao lado dele, apoiei a cabeça em sua perna e fiquei... ficamos... até quase o meio da tarde de domingo.


Então ele levantou, estendeu a mão, me levantou e me levou para a cama... tirou a camiseta com todo cuidado e a calcinha também... me deitou na cama e começou a ma chupar... me lambeu, enfiou os dedos... me beijou, mordeu arranhou... eu gemi e gozei várias vezes... então ele se levantou e me beijou na boca... depois de um longo, calmo e sedutor beijo “Sentiu seu gosto doce, chocolate??” sacudi a cabeça afirmativamente... ele tirou os dedos da minha vagina e colocou em minha boca para eu lambe-los... “Sente, cadelinha, seu gosto de chocolate!” lambi os dedos e senti o gosto, ainda chorando... ele enxugou minhas lágrimas, me abraçou com cuidado por causa das bolhas de sol “se alguma outra vez você sequer pensa em fazer isso de novo... esqueça de pensar porque sairei pela porta e jamais voltarei... você entendeu chocolate??” sacudi a cabeça afirmativamente, ele levantou, pegou uma camiseta e uma sainha curta, me deu para vestir... enquanto me vestia guardou todas as coisas no carro dele e me mandou segui-lo, paramos no PS de Santos e o médico atendeu minhas queimaduras, passamos pela farmácia, ele comprou os remédios e voltamos para casa. Descarregamos o carro. Eu ardia em febre, por causa do sol. Ele me colocou na cama, me deu a medicação e me deixou dormir.
No dia seguinte tomou todas as providências necessárias, como sempre... ligou para o meu serviço, explicou o que se passou, falou de meu afastamento por 5 dias, chamou nossa faxineira para ficar comigo naquele dia, já que nenhum dos dois tem parentes vivos... lhe mostrou os horários da medicação deu as instruções e saiu sem falar comigo. Na hora do almoço chegou um SMS “Você tem um e-mail. Leia!” imediatamente peguei o notebook e lá estava o e-mail do Dono.

Abri e chorei... chorei... chorei... e chorei!

Ele fez uma lista de tudo que ele tinha levado, de cada refeição que tinha preparado, de cada cuidado que tinha tomado, de cada cena que tinha montado com brinquedos e brincadeiras para o nosso prazer naquele fim de semana! Tudo! Cada detalhe pensado!
Quando chegou do trabalho, já estávamos sozinhos... eu ainda ardia em febre e ele ficou da porta me olhando... “Perdão, Dono!” ele me olhou com olhos tristes, sentou-se em sua poltrona e fez sinal para que me sentasse em seu colo...

“Perdoar é esquecer, cadelinha! Não quero nunca mais lembrar daquilo que fez comigo! Você me traiu, me usou e desvirtuou a confiança que tenho em você! Mas sei que não fez por maldade e sim por divertimento... achando que tudo seria um mar de rosas e uma brincadeirinha no final... então... como não quero mais lembrar disso eu te perdôo. Mas não quero que você se perdoe, porque quero que se lembre sempre do que fez e assim, nunca mais o repita! Porque nossa relação quase acabou nesse fim de semana. Na hora que voltamos da praia e que entrou para o banho, minha vontade era de vir embora e te abandonar permanentemente. Mas vi você chorando no chuveiro, depois sentada aos meus pés ainda com lágrimas nos olhos... depois fizemos amor e vi em seus olhos que não fazia com mágoa... fazia com amor, carinho, respeito e arrependimento... mas vi a dor que sentia em cada movimento, mesmo assim foi até onde eu quis e só parou na hora em que eu parei... não reclamou e nem usou sua palavra passe apesar de eu saber que era muito para você. Então eu te perdôo... agora deite-se para se curar das feridas do sol... vou fazer-lhe um curativo nas feridas que estão purgando e você vai dormir... e nós nunca mais vamos falar sobre esse fim de semana... entendido??” deitei-me como ele mandou... e como mandou, não falei... apenas balancei a cabeça, ele fez os curativos e dormimos.

Agora o tempo já passou... as minhas feridas de sol levaram semanas para se curarem e ele cuidou de mim todo o tempo... nunca mais falamos sobre aquilo e assim que eu estava bem, era inverno, eu montei o mesmo... exatamente o mesmo fim de semana que ele tinha pensado e passamos juntos na casa de praia que não era usada desde aquela vez. Quando entramos fingimos que nada aconteceu. E ele realmente cumpriu o que prometeu. Esqueceu-se daquilo! Nosso relacionamento vai as mil maravilhas e nunca entra na “baunilhice” porque ambos somos criativos... quando um sente o outro esfriando já vai logo tomando uma atitude para a mudança!

E eu? Bom... também cumpri o que prometi... nunca esqueci dele amarrado de quatro, ao meu bel prazer... sendo lambido, chupado, apanhando, me xingando, e eu o obrigando a me dizer que me amava e que estava gostando do dedo no seu cuzinho... e gozando... gozando... gozando... oito vezes consecutivas! Por uma tarde tive meu Sayid sendo torturado por mim... e a inversão de papéis nunca mais vai sair de minha cabeça... ainda sonho com ele “Pára... por favor, pára!” e olho pra ele com um sorriso safado na cara... e ele sempre devolve o olhar, levanta a sombracelha...

“Que idéias passam por essa cabecinha, cadelinha??? O que está tramando, heim??” eu sempre rio e respondo que não tramo nada... corro para seus braços e o beijo sem parar... com medo de que ele “leia” o que sinto! E veja os sonhos que tenho!

Despeço-me de meus leitores!
E esclareço... São meus Desejos & Delírios... 100% verdade? 100% mentira? Tudo é relativo, como diria Einstein!

Espero que tenham gostado... desses dois personagens FICTÍCIOS juntos... o forte Sayid e a doidinha Chocolate! Sem confundir ficção com realidade, por favor! RSRSRRS.
Mas UMA VERDADE É  que todas as vezes que voces lerem alguma coisa aqui, no meu espaço, com o marcador É MEU... é porque fui eu quem escrevi... vivi...
Beijos,
-Hope Subway -




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