Meu olhar era uma mistura de tesão e triunfo... “Você tá gostando, cadela! Tá até lambendo meus dedos!” Na hora ela tentou voltar a si e mordeu os dedos... “Isso! Morde! Eu gosto da dor! E só prova que é uma cadela mesmo! Morde mais!” enquanto eu falava, eu fodia com mais afinco... ela gozou... de revirar os olhos... e parou de me morder... no meio do primeiro tremor sai completamente de dentro dela, tirei os dedos de sua boca e soltei ela completamente no chão da sala.
Ela me olhou confusa com a minha atitude, mas principalmente com o gozo que não chegou ao fim... com uma frustração clara nos olhos e confusão também... me aproximei... agarrei pelos cabelos e beijei... e ela correspondeu com ardor... soltei! “Você tá solta... grita! Pede ajuda!” ela olhou em volta confusa, viu suas roupas abertas, minha camiseta meio rasgada e manchada de sangue, minha mão meio melada, a calça aberta, e o pau duro, em pé... muito maior do que ele realmente é... parecia uma lança apontada pro céu... segurei o cabelo dela com delicadeza... puxei em direção à minha boca, no meio parei... “Quer gozar, cadelinha?” ela nem falou, só balançou a cabeça afirmativamente então virei ela com o ventre pro chão, subi a saia e me meti entre as coxas, puxando ela pelos cabelos e deixando minha marca em seu pescoço, enquanto apertava seus seios, sem dó, com força... ela gemeu... e eu meti... já não tinha mais medo de seus gritos... sabia que ela não percebia mais onde estava e nem com quem...
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