Amigos Leitores!

Desde que perdi meu Blog em Abril, tenho feito vários acordos com o Blogger a respeito das postagens aqui apresentadas a vocês! Passamos por três momentos distintos:

1. Onde este Blog teria algumas postagens fixas e não postaria nada além de botões que levariam vocês a outros sítios para lerem meus posts. Aqui só ficariam links para os outros blogs, como num PORTAL.

2. Pude passar a postar "chamadas" dos outros blogs neste blog, desde que os textos fossem bastante curtos e logo a seguir viesse o link para o outro blog.

3. Este momento que estou vivendo!

Posso voltar a fazer postagens aqui! Aleluia! Mas devo usar a quebra de páginas para ocultar artigos que contenham fotos mais explícitas ou palavras mais pesadas!

Resigno-me a isso no momento e com alegria volto aos meus posts assumindo a característica BDSM do blog novamente!


Beijos Carinhosos

Hope subway

Meus Blog’s!

Conheça um pouco de
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Beijinhos açucarados,
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Desejos & Delírios... MEU VIZINHO! (1ª Parte)

Bom... sou solteira e moro sozinha, tenho um namorado Dominador, Dom Amaro. De Amaro = Amargo ele não tem nada. Pode ser safado, gostoso, canalha, mandão, machão... um tesão! Mas ele não mora comigo e as vezes nem atende o celular e nem responde mensagens, e nem responde MSN, e nem... NADA! Some da face da Terra! Se eu não tivesse certeza diria que é casado, mas sei que é separado. Bom talvez tenha outras no pedaço... afinal, coleira só quem tem é a cadela, o Dono pode ter um monte de correntinhas na mão né?
Ahhh... mas deixa de besteira, menina! Volta pra história! O caso é que o apartamento em cima do meu ficou a vida inteira em reforma... achei que qualquer hora ia cair alguma coisa aqui em baixo... realmente começou a “chover” no banheiro e o pedreiro teve que vir consertar... mas isso é outra história. Rsrs A questão é que no sábado ouvi a mudança... era uma gritaria, uma bateção de coisas... coisa caindo, quebrando, gente gritando, palavrão, marteladas, um verdadeiro caos! Lembro que pensei... será que vai sobrar algum móvel inteiro??
Na segunda de manhã sai para trabalhar, como sempre apressada. Entrei no elevador de calça social preta e casaco preto, porque aqui em São Paulo, não importa a estação do ano, você tem que carregar um casaco. O casaco tava preso na alça da pasta que estava no ombro, a camisa de seda tava ainda com 3 botões de cima abertos, meio que aparecendo o soutien branco de renda, eu tinha achave de casa na mão, a chave do carro, o brinco que tava pondo na orelha, mais anéis e pulseiras. Conclusão? Entrei totalmente destrambelhada no elevador. E parei. O brinco que tava na boca caiu... e uma mão enoooorme pegou no ar e entregou para mim! Mas eu não olhava para a mão. Tinha dado de cara com um negro... não, gente... um negão... delicioso! Cabeça completamente raspada, olhos cor de licor de cacau, pele de chocolate, boca carnuda, bem desenhada, parecia que tinham esculpido, todo quadrado... rosto quadrado, ombros largos, quadrados, braços longos, peito plano, sem barriga, pernas grossas e um volume que... Ai! Meus sais! O homem tava todo coberto, claro, então tudo isso vi com minha visão de raio-T (raio tesão).
Ele também não se fez de desentendido. Me olhou de cima em baixo, loira, alta, olhos claros, o oposto dele, toda redonda... rsrsr rosto redondinho, seios pequenos e redondos que a esta altura meio que apareciam pela abertura da camisa e mostravam a renda do soutien e com certeza os bicos intumescidos, a cintura que não é tão fina quanto eu gostaria, a grande bunda redonda, bem marcada pela calça social, as coxas grossas e redondas até os pés no salto alto de bico... redondo.
De repente vi a mão. Rapidamente (kkkk depois dessa comida com os olhos não deu para ser rápido, né?) guardei as chaves, peguei os brincos, coloquei nas orelhas, anéis nos dedos certos, pulseiras e assim minhas mãos estavam vazias, mas os botões ainda estavam abertos. Não sei se o elevador tava excepcionalmente lento ou o tempo deu um break ali... mas a questão é que ele estende a mão e diz “Morpheu” eu olhei pra mão... meu corpo inteiro arrepiou só com o tom de voz, parecia mel derretido, profundezas de abismo, voz de travesseiro... sei lá... era a voz mais sedutora do mundo. O elevador chegou no térreo com um tremido, então me dei conta de que não tinha cumprimentado o homem, nem fechado os botões e ainda olhava, de boca aberta a mão estendida.

Literalmente dei as costas pra ele e sai me aprumando, endireitando as costas, fechando os tais botões e tremia tanto que não acertava o buraco da fechadura do térreo... ele encostou o corpo inteiro atrás do meu... literalmente me dando uma encoxada, encaixou o rosto no meu ombro e falou no meu ouvido “Permita-me, loirona!” passou o braço pela minha cintura e com um movimento certeiro enfiou a chave no buraco e virou... não sei porque, mas naquele exato instante me senti molhar. Sai pela porta como uma freira fugindo do próprio diabo... atravessei o pátio de garagem, entrei no meu carro e sai em disparada. De repente lembrei que naqueles instantes que estávamos ali, próximos da porta, senti seu cheiro... doce e almiscarado ao mesmo tempo. Foi pensando nisso que de repente estou estacionada no trabalho e nem vi como cheguei ali.
Respirei fundo, peguei minhas coisas, olhei se não tinha esquecido nada e fui trabalhar... bom, trabalho em escritório é sempre um saco! Tem gente em quem você manda e tem gente q manda em você. Enfim... você é sempre o sanduiche sendo apertada ali naquele meio... e no mal sentido. Rsrs o tempo todo pensei nele... Morpheu... que delicia de nome! Parece até nome de Dom! Então me dei conta que era quase meio dia e ainda não tinha pensado no Meu Dono... ai céus... um raio vai cair na minha cabecinha... liguei... nada. Mandei sms... nada. Esperei no MSN... nada. Fim do dia e nada de ter falado com ele... como disse meu Dom tem o dom do desaparecimento. Não! É sério. As vezes acho que o CSI vai bater na minha porta e falar “Mas como a sra não percebeu que seu namorado sumiu há 4 dias?!” mas o que vou eu fazer? Sou só uma sub, e quando insisto muito ele reclama, mas nunca dá explicações, afinal ele é o Dom e eu a sub! Foi assim pensando que quando olhei já tava no mercado. As vezes acho que o carro anda sozinho, ou que os outros motoristas ou são muito bonzinhos quando vêem a loira aqui, ou me xingam e tudo, mas como to em outro lugar mesmo, nem vejo! O fato é que mais uma vez cheguei incólume ao mercado e sem saber como!
Fiz compras, paguei contas, fui a farmácia, comprei um conjunto novo de lingerie e um perfume, tudo no mesmo lugar... confortos da modernidade! Cheguei em casa e pus as duas mãos na cabeça quando vi que não ia conseguir descarregar aquilo tudo do carro. Óbvio! Ai, que saco! Peguei o tal carrinho para compras que todo prédio tem, empilhei tudo, da melhor foma possível e me enfiei junto com ele no elevador. A porta já tava fechando quando pela fresta vejo aquela mão enoooorme. O elevador parou a porta automaticamente e abriu novamente. A questão é que todo mundo sabe que só cabe um carrinho e uma pessoa no elevador. Não duas! E ainda com aquelas compras todas sobrando para fora, para cima do carrinho! Ele sem cerimônia, me empurrou contra o carrinho, entrou e me encoxou de encontro às minhas compras. Nas dessa vez ele não só encostou. Ele se esfregou, cheirou meu pescoço “Ainda tem cheiro de algodão doce, mesmo depois do dia inteiro... como será que tá essa xaninha?!” uma mão passou a massagear entre as minhas pernas... e ainda bem que não tava de vestido nem saia, e a outra mão foi para os botões da blusa “Prefiro assim... dá pra ver essa pele branca e sedosa... nunca vi ninguém tão branca...” enquanto passeava com as mãos pelo meu corpo esfregava-se na minha bunda... ai... e aquele maldito elevador fez o favor de subir a jato. PLIM!

Já no meu andar, que era embaixo do dele, mas eu ainda não sabia... saí do elevador, tirei o carrinho tremendo, e como sempre, nessas horas, perco as palavras... fogem! Não sei onde vão parar! Mal respiro! Obviamente nada disse e fui para a porta do meu apartamento... ele segurou a porta mas não saiu do elevador... “Hummm... posição gostosa! Eu to sempre bem em cima de você!” eu juro... demorei uns bons 10 segundos para tirar a imagem daquele homem nu em cima de mim da cabeça e entender que ele morava no apartamento de cima. Minha confusão deve ter ficado óbvia, mesmo porque logo em seguida consegui falar... com voz de idiota, diga-se de passagem... “Ahhh... foi o sr que mudou no sábado?” ele franziu a testa com cara feia “Sr?” ops, “Ahhhh... me desculpe... força do hábito... chamo meu namorado de sr!” ele levantou uma sombracelha “Ele é muito mais velho que você?” eu já confusa “Não sr! Temos a mesma idade, quase... é mais como...” não conseguia abrir minha própria porta “A dinâmica do relacionamento que funciona assim, né?” falou com voz melosa “Isso! Isso!!” falei ainda me concentrando na chave para abrir a porta

“Responda olhando para mim, quando lhe interrogo!” ele falou numa voz extremamente autoritária. Na hora a chave caiu no chão e eu virei de frente pra ele, ereta, braços ao longo do corpo, pernas afastadas, rosto levantado e coração aos pulos, parecia estar respondendo ao próprio Dom Amaro! Pior... parecia voz de “vistoria”! Ele riu... “Guarda direitinho as compras e vai pra cama... nua... ... ...SUB!” as portas do elevador se fecharam e eu fiquei com cara de idiota!
Depois que entrei em casa, queria bater em mim mesma... de raiva! “Como você pode fazer isso? O que o mestre diria? O que faria com você?” meu corpo todo arrepiou de medo do castigo e me encolhi... porque eu disse que ele é um doce, mas nessas circunstancias... ai... ui... Bom... tomei banho, guardei minhas coisas, fiz a janta, jantei, trabalhei no computador, postei no blog... tudo isso tentando, ao mesmo tempo falar com o Dono... nada! Fui deitar e propositalmente deitei vestida!
No dia seguinte me arrumei rapidamente, sem nada nas mãos... vestido nas coxas (ham-ham... eh... neh...) salto alto, escova, brincos anéis e pulseiras em seu devido lugar e uma coleirinha de cetim discreta que o mestre me deu... eu dizia que era pra que o “cara” não pusesse as mãos... pra demarcar território... passei perfume e fiquei na porta do elevador sem apertar, esperando ele chegar e parar no andar de cima... esperei, esperei e esperei mais um pouco... enfim... apertei aqui em baixo também e fiz cara de que estivesse saindo do apartamento agora... entrei no elevador. Ele inteiro de preto... terno preto de seda, camisa de seda preta, gravata de seda preta, cinto preto, meia e sapato preto... tudo sob medida e com caimento perfeito!

Me olhou de cima em baixo “Você viu que tá chovendo?? Tá fazendo 8 graus e você com os braços e as coxas de fora? Ontem tava 23 graus e você carregava casaco... hoje a 8, você ta semi nua... tá com o conjunto de renda azul que comprou ontem?” ai... ele tinha visto nas compras... como ele sabia que eu tava com ele? Fiquei roxa de vergonha. Ele apertou o 7º andar. O elevador parou e ele me puxou para fora, sem cerimônia. “Te fiz uma pergunta, cadela... e quero uma resposta imediata!” ele falou bem baixinho na minha orelhinha... e meu corpo inteiro tremeu “S-ssss-sim” vacilante “Sim, o que, cadela?” ahhh, suspirei “Sim, sr!” respondi baixinho e olhando para o chão. Ele me puxou perto e chamou o elevador. Eu ainda olhando pro chão não vi nada, só pensei que ele ia me dar um amasso no elevador. O elevador chegou, ele apertou o andar, me puxou e me beijou... não... estuprou minha boca com aquela língua e aquele hálito de menta, ao mesmo tempo que passeava as mãos pelo meu corpo. Notei que a porta abriu, ele me empurrou ainda me beijando e pegou a chave... eu vagamente pensava que um vizinho podia nos ver assim, mas era muiiiiito vagamente. Me encostou de costas na porta, de frente para ele e abiu a porta... não senti o frio costumeiro... vi ele fechando a porta sem tirar a boca da minha e trancar. Tava dentro do apartamento dele!

Eu ia falar... ia protestar... ele me encostou na parede e me prendeu com a força do corpo dele todo colado no meu... não podia me mexer, então desencostou a boca da minha e colocou a mão na minha boca “Se você fizer tudo o que eu quero, mas é TUDO mesmo... não falo pro Amaro que trepei com você! Agora, se você fizer gracinha, gritar ou der trabalho pra cumprir qualquer ordem vou dizer que trepei e muito mais com você! Entendeu, loiruda?” minha cabeça girava, é claro que o Dono não ia acreditar naquele cara, nós já estávamos juntos há 2 anos... como ia acreditar num estranho e não em mim?? “Eu e o Amaro estudamos juntos, fomos vizinhos, ele morou na rua tal, estudou na escola tal, fez tal faculdade, trabalha de tal coisa em tal lugar... eu tava lá no clube tal quando a gente virou Dom, no mesmo dia, cadela... ele vai saber que eu te comi... e que você gostou e vai te mandar a puta que pariu!” Ele não precisava de muito só de um minuto da minha confusão... abriu minha boca e pos mordaça... me debati... mas não teve jeito... já era!
Ali mesmo ele rasgou o vestido de chifon de cima em baixo... arrancou de mim e começou a me bater... Amaro sempre foi um Dom severo, mas um Dominador, não um Sádico. Nós nunca gostamos de coisas mais pesadas. Morpheu me jogou no chão de bruços e pisou de sapato e tudo no meu rosto enquanto algemava minhas mãos. Depois me ergueu pelas algemas me colocando de pé e me empurrando para o quarto. Lá, me jogou na cama e eu tentei sair por um lado e ele subiu na cama pelo outro e me agarrou pelos cabelos, e me puxou de volta me botou na cama, de bruços e bateu. Sem dó, nem piedade. “Vadia, cadela, safada, tava tentando fugir do Morpheu? Ninguém foge do Morpheu! Ninguém, sua puta!” eu só gemia. As lágrimas escoriam sem parar e meu corpo começou a tremer do choro, soluçando sem fazer barulho por causa da mordaça. Ele parou. Respirou fundo “Agora você sentiu a mão do Morpheu, puta? Vai tentar fugir de novo?” me puxou pelos cabelos e olhou bem dentro dos meus olhos que ainda escorriam... eu fiz que não com a cabeça...

“Vai fazer o que eu mandar?” fiz que sim imediatamente “Tudo o que eu mandar?” meus olhos devem ter transparecido confusão porque ele voltou a bater impiedosamente em minha bunda branca e eu voltei a soluçar... depois de um tempo, suficiente para ele cansar “Vadia... te perguntei se vai fazer TUDO que eu mandar... vou te amarrar nessa cama e só vou te soltar amanhã de manhã... você vai ser minha 24 horas e eu vou fazer tudo que eu quiser com você, e coisas que você nunca fez... vai fazer TUDO sem reclamar? Porque eu posso só te amarrar e te surrar... é isso que você quer?” ele encaixou suas coxas por fora das minhas e seu pau no meio da minha bunda... ele ainda totalmente paramentado e eu de calcinha e soutien verde de renda... segurou meu cabelo e me olhou... eu fiz que não com a cabeça “Boa cadela!” passou a mão por minhas costas, massageou minha bunda, meus braços algemados, baixou, beijou o centro das minhas costas desde a nuca até o início da calcinha, depois subiu lambendo “Vou perguntar pela última vez, cadelinha... vai fazer tudo que Morpheu mandar?” balancei que sim “Então vou tirar as algemas” tirou as algemas, me virou de frente pra ele e beijou meu pescoço, colo dos seios, tirou eles para fora e chupou com força, lambeu a barriga e amarrou uma mão na corda que já estava firmemente presa a uma coluna da cama... eu tentei me debater... foi um tapa só na cara “Eu vou perder a paciência, cadela... e vou te deixar inteira marcada!” ele amarrou a outra mão e depois as pernas, bem abertas.
Ele tira só o paletó e pega uma vara comprida e fina “Tá vendo isso, cadela? É uma vara de marmelo. Ela dói, mas não marca! Amanha, você vai tá toda dolorida, sem nem poder se mexer, mas não vai ter nenhuma marquinha! E vai poder dar pro Amaro a vontade, que ele nem vai perceber que tá comendo meus restos!” eu to deitada de frente, e ele começa a bater... em todo lugar, desde os seios até os pés... mas as cordas dão um pouco de movimento, num estavam totalmente esticadas, então me movia de um lado depois de outro, dando acesso às laterais do corpo, justamente porque não agüentava mais a dor nos seios, barriga, xana e coxas. Depois de meia hora ele pára. Suado e com um sorriso sádico nos lábios “Agora vou soltar suas mãos e você vai cumprir sua primeira tarefa... se falhar, outra sessão dessas... é isso que você quer? Balancei a cabeça dizendo q não com o rosto banhado em lágrimas. Ele solta minha mão e vem massageando todo o braço “Ficou esticado e você puxou muito vai doer...” depois desamarrou o outro e massageou também “Sente-se!” passou a mão por todo meu corpo sentado, beijou, lambeu e me fez suspirar... então riu “Estou suado...Vem tirar as minhas calças...” Obedeci.

Morpheu estava em pé, ao lado da cama. Me estiquei até ele por cima da cama e quando chego na beira da cama, sem dizer uma palavra puxa meu rosto pra cima para beijar sua boca... mesmo amordaçada ele me lambe, me beija, me suga, enquanto desaperto suas calças.
“Vou tirar a mordaça, cadela... se você der um pio ta vendo em cima da mesa aquilo que parece um celular? É uma arma de choque... 5 segundos e você tá desmaiada, e quando acordar... vou ser seu pior pesadelo, entendeu??” Balanço a cabeça positivamente e ele retira a mordaça, mexo o maxilar dolorido e ele ataca minha boca, enfiando sua língua profundamente em mim, depois vai descendo pelo meu rosto e enquanto desabotôo a camisa vou beijando o seu peito, até chegar junto de seu pau. Fico toda esticada na frente dele e começo punhetando bem devagar aquele pau enorme.
(CONTINUA...)

2 comentários:

Luis Nantes® disse...

Hã!! Tá!! Somente com seu conto me fez crescer a inveja que sinto desse tal dono aí e desse vizinho, viu? Eu me mato...
Aguardo a outra parte, tá?
Beijos minha linda

Eroticamente (In) Correto disse...

Levei teu link comigo,... rsrs - Espero que não te importes.
Beijaum!

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