Ele segura nos meus cabelos apenas para me sentir, sem forçar nada, mas eu passo minha língua nele, de cima a baixo, em volta do cacete. Mas eu quero ter ele na minha boca, então começo a chupar a cabecinha, e vou descendo bem de vagar até chegar ao meio, volto a subir e a descer de novo até onde consigo engolir aquele pau...”Ah cadela, você vai pagar por ter aparecido vestida assim só para me excitar! E ainda com essa ridícula coleira... pensou o que, que quando visse sairia correndo?” disse ele entre suspiros e gemidos “Isso... Chupe minha cachorrinha!” Eu continuava chupando ele. Aumentando a velocidade aos poucos e olho nos olhos dele, já bem safada. Paro de chupar e continuo punhetando ele.”E como eu vou pagar isso?” ele segura nos meus cabelos e me faz olhar para ele “Continua chupando! Não pára!” diz aproximando seu pau da minha boca. Eu obedeci. Continuei chupando. Engoli seu pau quase até às bolas e comecei um vaivém louco com seu pau na minha boca, cheguei até a roçar meus dentes para faze-lo gemer ainda mais na minha boca. Apertei o seu bumbum gostoso e dei um tapa nele.
Ele olhou pra baixo “Você é uma puta mesmo! Uma cadela vadia que gosta da dor!” começou a se mover, fodendo minha boquinha com movimentos fortes e firmes. Eu sentia o seu pau socando na minha boca. Então ele segurou minha nuca me puxando para cima, passando o seu pau nos meus peitos, roçando nos meus biquinhos. “É isso que você gosta, né sua vaquinha safada?” eu nem respondi... estava adorando ver aquele caralho fuder meus peitos “Chega! Eu não quero gozar já!...” dizendo isso ele afrouxa um pouco uma das cordas e me gira de bruços “De quatro cadela! Fica de quatro que nem uma cadelinha que você é!” Eu obedeci. Fiquei que quatro e empinei bem a minha bundinha, oferecendo ela e minha bucetinha para ele “Que visão magnifica essa hein?!... Que rabão! Você é bem gostosa! Mas se portou mal no elevador viu? E agora vai pagar por isso sua safada vadia!” dá um tapa bem forte na minha bunda. Eu dei uma gemidinha de dor e tesão e ele repetiu, com a mesma firmeza e a mesma força “Rebola essa bunda gostosa para mim vai! Implora com ela para eu não bater mais!” Comecei uma rebolada gostosa. Conseguia ver os carros e as pessoas passando lá em baixo pela janela, e eu ali naquela delícia/tortura de dia. “Safada! Está olhando os caras lá em baixo é?” outro tapa bem mais forte, desta vez não foi de tesão que gemi, mas sim de dor “Você merece sua puta!... Não chego eu para você não? Cadela safada! Rebola esse cu para mim de uma vez vai!” eu obedeci, mas enquanto rebolava os tapas se sucediam. Rebolei bem gostoso minha bundinha. Sentia meu mel pingar pelas minhas coxas.
Ele parou. Ajoelhou na frente de minha bunda e com as duas mãos separou as minha nádegas e passou a língua, desde meu grelinho até ao buraquinho do meu cu, como se fosse um picolé delicioso. Tremi de tesão com aquela língua gostosa percorrendo meu íntimo. Ele ficou me chupando nem sei quanto tempo... não via mais nada só sentia sua língua e sua boca me chupando mordendo arranhando e suas mãos me apalpando, gozei na língua dele enquanto a enfiava na minha xana e dançava bem lá dentro. Eu apertava meus bicos que doíam ainda mais de tesão, enquanto ele enfiava um dedo no meu cuzinho e chupava meu grelo como um bebe chupa o peito da mãe... eu estava enlouquecendo de tanto tesão, minha bucetinha fazia um barulho bem gostoso quando ele chupava ela. Então ele trocou, enfiou o dedo na minha bucetinha e começou passando língua no meu cuzinho. Ficamos nisto um pouco, eu rebolando na cara dele e ele me chupando com firmeza e tesão.
“Quero te chupar outra vez!” falei isso em meio aos gemidos de prazer mas ele me ouviu perfeitamente... me puxa pela cintura, me deita na cama e se deita por cima de mim fazendo um 69. Enquanto chupava minha buceta ele socava na minha boca. Trocamos de posição e ficamos de lado, ele segurava minha perna no ar para deixar minha buceta bem a vontade para ele chupar, e eu chupava aquele cacete delicioso, arranhava um pouco com os dentes e cabecinha dele.
“Não aguento mais sem te comer gostoso! Quero enfiar cada centímetro do meu pau na sua bucetinha quente!” ele se vira se posiciona de joelhos entre minhas pernas amarradas e começa a passar a cabeça do pau desde o grelinho até o buraco do meu cuzinho, vou gemendo de prazer e ele bate em minhas coxas “Puta, mesmo! Vadia, cadela... tá gemendo sem ser pro Dono, vagabunda? Tá gostando de apanhar, né?” seu pau entra na minha buceta, bem devagar e faz eu me deliciar com aquele caralho.
Ele segura firme minhas coxas e aperta na direção dele e vai fodendo duro e forte... então ergo meu corpo e peço-lhe ao ouvido que me coma o cu com um dedo “Vadia! Cara de pau!” me dá um tapa na cara que volto num estrondo para a cama, mas ele obedece prontamente.
“Gosta de sentir minha pele na sua, minha puta gostosa? Minha cachorra!”Não respondo e arranho o peito dele que solta um gemido bem alto que me faz gozar no seu pau... sem prévio aviso... simplesmente o gozo veio e melei todo seu pau... ele me olha enquanto me contorço de prazer, sem parar de me foder, até que eu me encosto no travesseiro, relaxando... “Gozou, puta? Sem autorização? Você é uma cadela vadia mesmo! Vira e deixa esse cu pronto pra mim!” me viro deixando meu cuzinho pronto para ele, que se colocou por trás de mim e começou chupando, beijando e lambendo meu cuzinho exposto para ele. Eu contraía meu buraquinho a cada toque da sua língua. Sentindo os seus dentes morderem dolorida e deliciosamente minhas nádegas.
“Agora você vai ser uma verdadeira cachorra levando pau no cu!” eu não disse nada, apenas rebolei meu cuzinho para ele. Ele algemou minhas mãos nas costas e levantou meu quadril, abriu bem as minhas pernas, deixando meus joelhos mais largos que a abertura dos meus ombros e meu rosto enterrado no colchão.
Sinto os dentes dele morderem maldosamente minhas nádegas. Eu estava louca de tesão e sem poder me tocar, por isso tentava tocar com meus bicos no travesseiro. Morpheu percebeu que eu precisava ser tocada “Você quer que eu te toque?? Implora!!” Foi o que eu fiz e ele cedeu. Ajoelhou na cama por trás de mim e passou a cabecinha na entradinha da minha bucetinha para lubrificar o seu caralho, deu duas estocadas bem fortes nela quando tirou o pau da minha buceta ele apertou minhas nádegas e separou-as para poder ver meu buraquinho que não parava de piscar de tanto tesão.
Ele dá um belo tapa na minha bunda, tapa a minha boca e enfia de vez seu pau no meu cu. Meu grito é abafado pela sua mão e Morpheu se debruça no meu ouvido, sem parar de socar “É assim que você merece ser pega, que nem uma cachorra vagabunda!” Sinto tirar o pau de mim e destapar minha boca, mas empurra minha cabeça contra a almofada e volta a enfiar seu pau inteiro mo meu cu de uma só vez, desta vez meu grito é abafado pela almofada. Tira mais uma vez o pau para fora e cospe no meu cuzinho, mete a cabeça do pau na entradinha e enfia devagar desta vez. Sinto cada centímetro do caralho dele entrando no em mim e ele inicia um vaivém vigoroso e firme no meu cu. Então sinto jatos de porra dentro do meu mim “Sente o meu leite quente dentro de você cachorra!” eu sentia cada jato que saia daquele caralho no meu cu, mas naquela posição nem podia responder com a boca enfiada nas almofadas e travesseiros... ele se deita sobre meu corpo e deixa que repousemos um pouco, e sem me soltar, me ajuda a virar o corpo de forma a estar deitada, de bruços e com a cabeça fora das almofadas.
Nos beijamos e pouco depois ele me vira de frente... levanta e amarra as cordas com firmeza, não deixando espaço para mexer nada... tira a calcinha e o soutien no processo e deixa preso nas cordas, e deixando completamente nua, aberta me exposta a ele. Então, também nu... pega no criado mudo um lenço de seda preta e amarra em meus olhos, não me permitindo ver nada...
Morpheu me deixa na escuridão e um medo repentino se apodera de mim... ele alisa, apalpa, morde, arranha, puxa, bate em cada parte do meu corpo... no meio dessa deliciosa tortura já estou com meu mel escorrendo pelas pernas, já sem vergonhas ou temores... de repente sinto uma espetada em meu seio... algo frio atravessando... um, depois o outro... e isso se repete, então percebo que são agulhas que estão sendo fincadas na minha carne... as lágrimas escorrem e são aparadas pelo tecido preto, mas os soluços não... então ele lambe os mamilos ate que relaxem... e passa a mão no meu grelinho exposto para que eu me esqueça da dor... dou uma relaxada e sinto o peso dele se erguendo da cama, ouço-o indo ao criado mudo e ouço um chiado... um barulho estranho... conhecido... o que é? Sinto dois fios sendo ligados às agulhas... a maquina de choque que estava no criado! O choque perpassa pelos meus seios e grito de dor... então ele se posiciona entre minhas pernas e me fode... misturando dor e prazer... me levando a lugares nunca antes visitados! Continua me fodendo e rindo... cada estocada mais forte que a anterior e eu, sem ter como me apoiar, ia sendo levada para a cabeceira da cama, onde só o que me segurava eram as cordas q rasgavam minha pele delicada... “Tá gostando, né cadela? Você sabe que vai chegar seu limite rapidinho... e você vai desmaiar de tanto gozar!” enquanto ele falava eu gozava, um vez sobre a outra, sem parar, não conseguia respirar, depois a visão foi embaçando, a voz dele foi ficando longe e... apaguei!
Não sei quanto tempo se passou, mas quando voltei a mim já não tinha mais agulhas nem eletrocução... ele não tava entre minhas pernas... tentei me mexer, mas não consegui... meu corpo todo doía... como se tivesse apanhado uma surra, na realidade foram várias... foi então que senti... o cheiro da vela! “Não, Mestre Morpheu... por favor, não!” as lágrimas já caiam e eu já tremia... tentava me soltar mas só conseguia machucar ainda mais nos lugares onde as cordas tocavam... “Não adianta se mexer, vadia, nem implorar... agora Mestre Morpheu vai expiar seus pecados... não se acende uma vela pra isso?? Acendi uma só pra você... e vou acabar com ela no teu corpo!” ele derrama a cera derretida da vela no meu corpo... eu grito e as lagrimas escorrem, mas ao mesmo tempo meu mel escorre pelas coxas... o que há comigo??
Então enfia um cilindro gelado de metal no meu cuzinho já mal tratado, rindo da minha expressão de dor e por fim fode minha xaninha com toda sua força... a junção de tudo me leva ao clímax em pouco tempo e de novo... apago!
Quando acordo estou na cama, nua, machucada, com aquele pedaço de mal... péssimo caminho ao meu lado, também nu. Olho pela janela e vejo o dia começando a clarear... o despertador vai tocar, ele vai acordar... o desespero é grande, preciso sair daqui antes dele acordar! Mas minha lingerie está entrelaçada nas cordas e meu vestido em pedaços no chão... nem sequer acho os sapatos! Então, num acesso de loucura saio... nua, em pelo... atravesso o apartamento... ainda bem que minha bolsa ficou perto da porta, ali tem minhas chaves de casa... abro a porta do apartamento dele e desço as escadas correndo, já procurando minhas chaves. Abro a porta que leva à escada de meu andar com cuidado para ter certeza de que não tem ninguém no hall... corro até minha porta já com a chave na mão, abro a porta... entro... e tranco! Encosto na porta e vou escorregando ate o chão... sento e fico ali... sem me mover, sem chorar, sem nada! Então o celular toca... é Amaro “Oi, delícia! O que você tá fazendo?” aquela voz doce, que eu tava morrendo de saudade, aquele porto seguro... de repente me faz me debulhar em lágrimas e ele não consegue entender nada do que falo... “Calma cadelinha... calma! Não vou mais sumir... prometo!!Fico mais três dias aqui em Itapoca e volto para casa... to chegando!” as lágrimas se acalmam e consigo me despedir. Dali mesmo ligo pro serviço “Oi... Tuto pem? Sape, axu que pequei umpa gripe forte e não conconsico nem lefantar ta cama... Fou ficar uns tias em cassa...brikatu!” como é que eu ia aparecer em público toda marcada daquele jeito?? Já liguei pra farmácia delivery, pedi uma solução de arnica... 2 vidros grandes, álcool, pílulas de arnica, analgésico, relaxante muscular, 2 Hirudoide, 1 teste de gravidez e uma pílula do dia seguinte. Desliguei e me enfiei no banho.
Os dias se passaram e fiz bom uso dos medicamentos que comprei, além de nem colocar o nariz pra fora de casa. Depois de 3 dias as marcas e manchas sumiram... bem a tempo de Amaro chegar. Que felicidade! Chorei de alegria! Ele tentava me abraçar e falar mas eu só chorava... não entendeu nada... mas assim mesmo me abraçou, e me segurou até eu parar de chorar... então a campainha toca... fico gelada... Amaro abre a porta e de longe vejo Morpheu parado do lado de fora... meu coração pára! O tempo pára! Já estou quase em pânico, prantos, histérica... “Morpheu, meu amigo quanto tempo!” se abraçam e batem nas costas um do outro “Amaro, que boa surpresa!” Amaro dá um passo para o lado “Entre, entre... venha conhecer minha cadelinha... ela não é uma gostosura?” Morpheu olha dentro dos meus olhos “É sim... uma gostosura... ou uma travessura???” os dois riem e Amaro leva ele para a sala, na passagem Morpheu deixa um papel em minha mão.
“Você saiu tão rápido que esqueceu duas peças verdes lá em casa... guardei num saco lacrado pra sentir seu cheiro sempre! Não vou devolver! Quando o amaro for lá vou fazer questão de mandar cheirar para saber se conhece o cheiro da sua cadela... Se você não quiser isso, acho melhor virar “nossa cadela”. Te espero na sexta, depois que ele viajar... vem de vestido de conjunto de renda vermelho. E não é um pedido, nem uma sugestão. É uma ordem!”
Ass: Morpheu
Despeço-me de meus leitores!
E esclareço... São meus Desejos & Delírios... 100% verdade? 100% mentira? Tudo é relativo, como diria Einstein!
Espero que tenham gostado... e conhecido mais dois personagens FICTÍCIOS... Morpheu e Loirinha! Sem confundir ficção com realidade, por favor! RSRSRRS.
Mas UMA VERDADE É que todas as vezes que voces lerem alguma coisa aqui, no meu espaço, com o marcador É MEU... é porque fui eu quem escrevi... vivi...
E esclareço... São meus Desejos & Delírios... 100% verdade? 100% mentira? Tudo é relativo, como diria Einstein!
Espero que tenham gostado... e conhecido mais dois personagens FICTÍCIOS... Morpheu e Loirinha! Sem confundir ficção com realidade, por favor! RSRSRRS.
Mas UMA VERDADE É que todas as vezes que voces lerem alguma coisa aqui, no meu espaço, com o marcador É MEU... é porque fui eu quem escrevi... vivi...
Beijos,
Hope
3 comentários:
Que delícia de Blog! Vim retribuir a visita, não te perco mais de vista!
Putss!! Vou me matar... A outra parte, parte está que vai fazer eu sofrer mais um pouco de inveja desse tal "dono" e do vizinho também, né?
Assim não dá...
Antes de me matar, vou cuidar muito bem dessa flor e não deixar a terra tornar-se salobra, viu? Quero cuidar muito bem dessa amizade sempre...
Por favor, quero sim um pedacinho de você, pode enviar prá mim por e-mail? Uma imagem apenas...
Beijos minha linda
Que situação,... rsrs. Está uma delícia o teu conto. Se eu vou voltar? É claro que sim, estou adorando!
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