Amigos Leitores!

Desde que perdi meu Blog em Abril, tenho feito vários acordos com o Blogger a respeito das postagens aqui apresentadas a vocês! Passamos por três momentos distintos:

1. Onde este Blog teria algumas postagens fixas e não postaria nada além de botões que levariam vocês a outros sítios para lerem meus posts. Aqui só ficariam links para os outros blogs, como num PORTAL.

2. Pude passar a postar "chamadas" dos outros blogs neste blog, desde que os textos fossem bastante curtos e logo a seguir viesse o link para o outro blog.

3. Este momento que estou vivendo!

Posso voltar a fazer postagens aqui! Aleluia! Mas devo usar a quebra de páginas para ocultar artigos que contenham fotos mais explícitas ou palavras mais pesadas!

Resigno-me a isso no momento e com alegria volto aos meus posts assumindo a característica BDSM do blog novamente!


Beijos Carinhosos

Hope subway

Meus Blog’s!

Conheça um pouco de
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Beijinhos açucarados,
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Desejos & Delírios... UM DESCONHECIDO NA NOITE (Parte I)

Entrei em casa como todo dia... estava cansada do serviço e fui passando pela sala, cozinha, o 1º quarto... e colocando tudo que estava nas mãos nos seus devidos lugares, então entrei em meu quarto, me despi e já coloquei a roupa suja para lavar e guardei todo o resto. Ninguém diria que acabei de chegar... rsrsr ri comigo mesma e pensei “Mamãe ficaria orgulhosa!” já estava nua, peguei a toalha e fui para o chuveiro. Aquele tinha sido um dia especialmente longo... além de ter tido um vai e vem no escritório, com idas ao aeroporto, banco e vários outros lugares, muitos documentos ainda me prenderam além do meu horário... assim, liguei o chuveiro e voltei para a cozinha... enchi uma taça de vinho e fui pro chuveiro... sentei no chão e deixei a água caindo... sei, sei... tem que economizar água, o planeta precisa de todos os recursos disponíveis, etc, etc, mas sinceramente... naquele dia... o planeta precisava que eu conseguisse me colocar de pé novamente.

Devo ter demorado uns 40 minutos no chuveiro e tomei todo o vinho... depois do banho e de lavar os cabelos, saí e me sequei... coloquei uma leve camisola florida e fui para a cozinha... preparei legumes no vapor e carne assada. Chic né? Que nada... legume congelado que coloquei 3 minutos no microondas, a carne fiz no sábado e vou comendo um pedaço por noite. Kkkk Jantei em frente ao computador dando uma olhada nas últimas notícias. Penteei os cabelos, escovando-os com vigor... senão ficam meio “amassados” de manhã, escovei os dentes, deitei, liguei a TV na minha série favorita e no final ela desligou sozinha e dormi.

No meio da noite fui despertada por uma sensação... algo estranho... tentei ligar o abajour, mas não funcionou. Tenho que comprar lâmpadas amanhã cedo. Tentei puxa o edredon... não achei... então senti uma mão... grande, áspera, mas leve, com um toque delicado tocando meu rosto... “Shhhh... relaxe Delícia!” a voz era tão profunda, tão gostosa, o sussurro dito bem no meu ouvido me arrepiou inteira... não me mexi... a mão desceu acariciando meu pescoço, ombros, tocando a lateral de meus seios, a barriga, passou um só dedo no meu sexo e foi descendo, passou o limite da camisola e continuou descendo pelas coxas e pernas até o pé. Segurou um pé e massageou levemente... meu primeiro suspiro... uma língua tocou meus dedos, lambendo e sugando... depois começou a subir os dedos, chegando à bainha da camisola levantou junto com a passagem dos dedos, parando em meu sexo, já úmido... colocou um só dedo entre meu triângulo e logo encontrou meu botão do prazer... acariciando-o com habilidade... gemi... um gemido fundo de quem não era intimamente tocada por outra pessoa há quase um ano...

A outra mão acariciou meu rosto, passou de leve o polegar pelos lábios e pressionou ligeiramente para que eu os abrisse, lambi o polegar e os dedos foram para os seios, entrando diretamente dentro da camisola e colhendo o esquerdo direto na mão... tomando-o todo... e acariciando o mamilo com a saliva que eu havia deixado ali... meu gemido novamente foi profundo, mas contido.
Senti então seus cabelos em meu rosto... ele me cheirava... meus cabelos, pescoço, ombros, chegou ao seio desnudo e colocou a ponta da língua na ponta do mamilo intumescido. Gemi. Ele rodeou o mamilo com a língua, colocou os lábios em volta e sugou com força, desnudou o outro seio e passou a beliscar o outro mamilo e torce-lo e penetrou um dedo em minha vagina... tudo ao mesmo tempo. Meu gemido foi alto e descontrolado


“Shhh... delícia, ninguém pode nos ouvir” ele só tirou a boca de meu seio por tempo suficiente para sussurrar e voltou à sua tarefa, mas nesse pouco tempo senti novamente seu cabelo em meus seios... ele voltou com uma vontade redobrada e em segundos me fez alcançar o clímax... antes que minha respiração voltasse ao normal, não estava mais ali... procurei a casa, olhei portas e janelas... nada!
Voltei para a cama inconformada... ali, uma rosa branca e um bilhete...

“A rosa branca significa a ausência de sentimentos... essa celebra sua última noite sem eles! Boa noite, Delícia! Beijos... Seu Dono”

Meu dono? E com maiúscula??? Que atrevimento... só porque... só por- por-que... gemi... é... algumas vezes... e meio alto... e, bom... e gozei em seus dedos... e... bom, também não gritei... nem chamei a polícia... nem... Ai, céus! Sou uma louca, desvairada... acabei de ser violada... e ainda gostei! Idiota! Amanhã sem falta troco as chaves e está tudo acertado! Não consegui dormir novamente. Levantei um caco. Trabalhei, mas na volta trouxe o chaveio comigo. Ele trocou as fechaduras, eu paguei e fui a minha rotina normal de deixar a casa arrumada, me banhar, vestir só uma camisola, comer, ler as noticias, ver TV... e me lembrei de trocar a lâmpada antes de dormir... quando olhei... ela estava só desatarraxada... estranho... atarraxei e dormi com ela acesa.

No meio da noite acordo de repente... no escuro. Sinto o edredon ser puxado de uma só vez. Uma mão me vira de bruços e sinto um joelho na dobra dos meus joelhos e uma mão sobre a minha boca, tapando-a...


“Shhhhhh... menina levada...” a outra mão sobe a camisola, desnuda minha bundinha branca e dá um tapa... tento me debater, mas com o braço que segura minha mão exerce pressão sobre mim de modo a não conseguir me mexer “Shhh... quieta!” parei “Isso, Delícia... você mereceu o tapa... quem mandou trocar a fechadura??” outros dois tapas “Quem deixou atarraxar a lâmpada??” mais 1, 2, 3, 4, 5 tapas bem dados... as lágrimas escorriam, mas não me mexi “Por que você jogou minha rosa no lixo, menina malvada?? Você precisa ser castigada por isso! Menina má!” enquanto falava, acariciava o lugar que tinha acabado de bater, me deixando arrepiada... assim que acabou de falar mais dois tapas em cada nádega “Shhh... calma... agora acabou! Seu castigo foi suficiente...desde que nenhuma das 3 coisas aconteça de novo... entendido??” não me mexi... ele puxou mais a minha cabeça para trás encostando ainda mais o nariz em meu cabelo e foi esfregando o nariz e o rosto com uma leve barba no meu rosto até minha orelha, que mordeu de leve, lambeu... depois mordeu o lóbulo forte e gemi de dor “Ahhh... então ela fala... você não me respondeu! Estamos entendidos?” balancei afirmativamente a cabeça... “Se você descumprir nossos acordos será castigada... se cumprir... será docemente recompensada... entendido?” balancei a cabeça novamente.

Ele baixou meu rosto ao travesseiro e foi com seu rosto grudado em minha orelha, lambendo-a... ele tinha um cheiro gostoso, masculino, a barba feita de manhã pinicava, e o cabelo... agora tinha certeza que era comprido... roçava no meu rosto com cheiro de água marinha... “Não se mexa! Nem um músculo... entendido?” fiz que sim e ele colocou meu rosto de lado, virado para o lado oposto onde ele estava... levantou seu peso de mim e por um momento temi que ele tivesse ido embora... mas senti seu rosto, sua boca, sua língua em meu traseiro... beijando, lambendo arranhando, mordendo, abriu minhas nádegas com as duas mãos e lambeu meu buraquinho... gemi, tremi e me enrijeci de medo... ele parou... tirou as mãos... e eu esperei ele voltar relaxando... e esperei... e esperei... me virei, olhei no quarto escuro, levantei procurei em todo lugar... nada!


Só o que vi foi a mesma rosa de ontem, maxucada pela forma como a joguei na lixeira do corredor pela manhã... ali, na minha mesa. Só a rosa. Nada mais. Me olhei no espelho e vi que ainda tinha a marca de seus dedos no meu rosto, ligeiramente rosada... de manhã teria desaparecido... mas a minha bunda estava muito, muito vermelha... de manhã? Nem tinha idéia! Fui pra cama de novo... deitei triste... me masturbei e dormi.


(O desconhecido continuará atacando!)


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