Amigos Leitores!

Desde que perdi meu Blog em Abril, tenho feito vários acordos com o Blogger a respeito das postagens aqui apresentadas a vocês! Passamos por três momentos distintos:

1. Onde este Blog teria algumas postagens fixas e não postaria nada além de botões que levariam vocês a outros sítios para lerem meus posts. Aqui só ficariam links para os outros blogs, como num PORTAL.

2. Pude passar a postar "chamadas" dos outros blogs neste blog, desde que os textos fossem bastante curtos e logo a seguir viesse o link para o outro blog.

3. Este momento que estou vivendo!

Posso voltar a fazer postagens aqui! Aleluia! Mas devo usar a quebra de páginas para ocultar artigos que contenham fotos mais explícitas ou palavras mais pesadas!

Resigno-me a isso no momento e com alegria volto aos meus posts assumindo a característica BDSM do blog novamente!


Beijos Carinhosos

Hope subway

Meus Blog’s!

Conheça um pouco de
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Beijinhos açucarados,
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Desejos & Delírios... O DESCONHECIDO DA NOITE... (ParteIII)





Sabia que ele tinha levado a calcinha... Naquele dia me vesti com esmero... desde a lingerie até o toque de perfume leve. Realmente me sentia bem... me sentia linda... não! Me sentia uma Delícia!

Agi da forma como me sentia... fiz meu serviço, sorri para todos os homens do escritório, rebolei, sentei de pernas cruzadas quase o dia todo, deixei dois botões da blusa aberta e dependendo do movimento, era possível ver um pedacinho da renda do soutien... nada escancarado... mas me sentia sensual... e agi assim a manhã toda! Fui almoçar com as meninas e arranquei comentários e quebradas de pescoço de vários clientes antigos e novos! No caminho de volta eu irradiava sexualidade!
Ao chegar no escritório avistei de longe uma caixa dourada, uma rosa vermelha sobre ela, presa num laço vermelho junto à caixa e um bilhete... meu coração palpitava... todo mundo do escritório comentava... eu perguntei quem tinha feito a entrega e me disseram o nome de uma floricultura ali perto.
 
“Não, não, não. Você definitivamente não está sendo uma boa menina, eu sei de tudo o que faz, te observo todo o tempo Delícia, e não estou gostando das cruzadas de pernas, nem dos sorrisos e pode fechar AGORA um botão da blusa! E por causa de tudo isto você será castigada hoje. Ao entrar na sua casa hoje, não acenda as luzes, tranque a porta, tire imediatamente toda sua roupa e coloque esta venda que estou enviando... só a venda... nada mais! Isto é uma ordem! Seu Dono”.

Olhei em volta... para cada rosto masculino, analisando... cabelo muito curto... esse tem barba... esse tem cavanhaque... magro demais... baixo demais... mãos pequenas... cabelo... cabelo... uhmmmmm... não tinha ninguém que pudesse ser ele!

Logicamente não fechei o botão da blusa e abri a caixa... tirei um tecido macio... suave... uma tira negra. Mais nada na caixa. Coloquei a rosa em outro copo d’água, junto com a outra que já estava meio caída... e fui trabalhar. O resto do dia não deu nem pra fazer charme, nem pra olhar pros lados... na saída chovia cântaros... e não tinha levado guarda chuva... e pior... São Paulo... dia de rodízio do carro! Tive que ir andando na chuva até o metrô... mas não foi nada “I swing in the rain!” Cheguei em casa toda molhada... com a blusa branca toda colada no corpo, sapato encharcado, cabelo pingando e reclamona... abri a porta e acendi a luz... claro!

Ahnnn... TEC... TEC... Nada! A casa continuava escura... escura não! Breu total... não se enxergava nada... nem uma luzinha... e ainda não tinha escurecido totalmente lá fora... como era possível???

Lembrei do bilhete... da caixa dentro da bolsa... da venda... ai céus! E agora???

Tirei a venda da bolsa e segurei entre os dentes... entrei... tranquei a porta e fui me despindo... a blusa colada por causa da chuva não queria sair... arranquei com esforço, tirei a saia o salto o soutien, a meia, a liga, a calcinha e coloquei a venda... e me sentia não só nua... me sentia como se até minha alma pudesse ser tocada!

O medo me restringia os movimentos... fiquei ali parada... tremendo...

 

Mãos grandes e quentes seguraram as minhas com carinho, acariciaram “Você está gelada... vem, Delícia!” foi me guiando com delicadeza pelas mãos... de repente entrei na ducha, temperada na temperatura certa... “Shhh... não pense em nada, Delícia, só SINTA! Sinta o calor da água na tua pele... relaxe...” ele passou as mãos por todo meu corpo, acariciando-me, colou seu corpo ao meu, esfregou meu corpo com uma esponja de banho com cheiro de morangos... beijou meu pescoço, mordeu minha orelha, sugou meu pescoço “Aqui vai ficar uma marca minha... por vários dias... e não quero que você esconda... quero que os outros vejam que você é minha!” continuou ensaboando meu corpo, passando a esponja em volta do meu sexo... me encostou na parede e desceu pelas minhas coxas e pernas... depois subiu com as mãos nuas acariciando a pele... passou das pernas, do quadril, barriga e acariciou um seio enquanto sugava outro... “Relaxa meu doce... você confia em mim?”

“Sim, sr!” minhas mãos também passeavam naquele corpo duro... não podia vê-lo, mas tinha que lembrar de cada curva, cada dobra de cada músculo, cada pelo, cada lugar sensível, onde podia ouvir seus roucos gemidos... isso tudo só pelo toque... passeei pelos braços, pelo peito, apertando os mamilos com uma das mãos e buscando suas nádegas com a outra, onde parei e apertei... e ele gemeu... então toquei... pela primeira vez... meu prêmio... que havia me penetrado e me dado prazer... passei minha mão timidamente em torno dele e me surpreendi com a grossura e o comprimento... não sei como fui capaz de recebe-lo todo... comecei um movimento tímido de vai e vem e ouvi seu gemido baixo... então aumentei o movimento devagar...


Ele colocou um dedo em meu sexo e penetrou só o suficiente para alcançar meu botão, acariciando-o... e eu me segurando com um braço em volta de seus ombros... a boca que ora sugava seu mamilo e ora gemia em desespero... mas a mão parecia que estava em harmonia com as mãos dele... cada vez que aumentava minha agonia, meu ritmo aumentava e sua agonia também... num delicioso tormento sensual... ele penetrou-me com o dedo... e com um grito, gemido meio sufocado, me abri ainda mais para ele e aumentei freneticamente o movimento com a mão... ele também aumentou o ritmo da penetração... justo igual ao meu... “Goza pra mim, coração!” aquela declaração com uma voz rouca no meu ouvido me enlouqueceu... e meu corpo respondeu ao comando de sua voz, sem que nem eu mesma percebesse... gozei... e ele continuou me fodendo com os dedos... e eu continuei no ritmo... não sei como... meu corpo tremia cada vez mais forte... e a voz estava tão alta que todo o bairro devia estar ouvindo meus gritos de prazer ecoando pelos azulejos de meu banheiro... até que o corpo dele, que se moldava ao meu e ainda me lambia e chupava durante todo esse tempo, se endureceu e ele jogou a cabeça para trás... seus cabelos molhados, longos, abaixo dos ombros, roçaram meus braços e mãos que se apoiavam nele... seu corpo se encostou no meu corpo e a voz saiu... como um gemido, grito, urro de prazer... que se juntou aos meus gritos de prazer que tinham se multiplicado 1, 2, diversas vezes...

O clímax perfeito! Minhas pernas fraquejaram... ele me segurou... riu na minha orelha... “Nunca consegui um prazer tão intenso antes... nem com você! Agora acalme-se... respire... me deixe te dominar... só faça o que minhas mãos mandam...” ele foi esfregando-me, ora com força, ora lentamente, me levantando, dobrando, torcendo, do jeito que quis, com muito cheiro de morango e mãos que só me deram mais e mais prazer! Depois desligou a água e me secou com uma toalha enorme e macia... pedaço por pedaço... sem faltar nem um pedacinho de pele... assim... nua, me levou andando, segura pelas mãos ao quarto... e vestiu-me.

Não acreditei! Achei que ia ter mais prazer, mas lá estava ele me vestindo! Primeiro a calcinha... percebi que era suave... a camisola... longa e branca, sentia a renda nos seios e imaginei que a renda era transparente e que meus seios estariam desnudos em baixo da renda... nas costas um grande “X” desde os ombros até a dobra onde acabam as costas e começam as nádegas... e ali, bem no limite, iniciava um tecido de seda macio que passava pela calcinha e encostava gelado em minha pele quente... me arrepiou... “Estás cômoda, minha linda?” balancei positivamente a cabeça “Estás linda... deliciosa!” então colocou minhas mãos para trás e algemou-as “Machuca?” completamente confusa fiz que não, mas não entendi... ouvi ele se sentando... depois me colocou em seu colo... com as nádegas para cima... acariciou minhas costas e cabelos... “Estás bem colocada... sem perigo de cair?” balancei a cabeça que estava pendurada por sua pernas... senti seu cheiro, suas pernas tocavam meu rosto de cabeça para baixo, seu sexo tocava minha barriga, suas mãos tocavam tudo...


Assim, subiu a camisola, desnudando minhas nádegas e acariciou-as “Tão branca... tão macia... tão desobediente... precisa ser castigada... esse castigo não me dá prazer... existem horas que bato para ver teu prazer e assim ter prazer... mas agora preciso faze-lo... você me desobedeceu hoje... não abotoou a blusa... tapa, tapa, tapa... continuou com as pernas cruzadas mostrando essas coxas brancas e deliciosas para os olhos de qualquer homem que tivesse olhos para ver... tapa, tapa, tapa, tapa, tapa, tapa, agora as nádegas estarão vermelhas e arroxeadas e não poderás mais mostrá-las a quaisquer outros olhos...” vários tapas nas coxas e nádegas... ele parou... acariciou meu rosto e secou minhas lágrimas e então com uma voz angelical, doce, rouca, deliciosa começou a cantar em meus ouvidos enquanto acariciava meu rosto, secava minhas lágrimas e não deixava de me dar palmadas... “Se você quer ser minha namorada Ah, que linda namorada Você poderia ser, se quiser ser Somente minha, exatamente essa coisinha Essa coisa toda minha Que ninguém mais pode ser... Você tem que me fazer um juramento De só ter um pensamento: Ser só minha até morrer... E também de não perder esse jeitinho De falar devagarinho Essas histórias de você E de repente me fazer muito carinho E chorar bem de mansinho Sem ninguém saber porque... Mas se invés de minha namorada Você quer ser minha amada Minha, amada, mais amada pra valer Aquela amada pelo amor predestinada Sem a qual a vida é nada Sem a qual se quer morrer Você ter de vir comigo em meu caminho E talvez o meu caminho Seja triste pra você... Os seus olhos têm que ser só dos meus olhos Os seus braços o meu ninho No silêncio de depois E você tem que ser a estrêla derradeira Minha amiga e companheira No infinito de nós dois...” no fim da música meu corpo todo tremia... a dor... nem sentia mais... ele alternava os tapas com carícias... com a outra mão acalmava-me, enxugava meu rosto e beijava-me... beijos curtos e sedutores pelo rosto, cabelos, costas e até pelas nádegas e coxas... meu corpo tremia incontrolavelmente... de lágrimas que eram derramadas... pelo prazer da sua voz que atingia em cheio alguma coisa dentro de mim... pelas suas carícias e pelo carinho que ele demonstrava, mesmo quando sua mão cada vez ficava mais pesada...

“Shhh... acabou... acalme-se coração...” me levantou daquela posição e me tomou nos braços, sentando-me em seu colo com cuidado para que as nádegas ardentes não doessem ainda mais... beijou-me... longamente, acariciando cada centímetro de minha boca... “Você entendeu porque apanhou, delícia?? Você não pode fazer isso de novo... Você é minha... eu quero Você! Você me pertence... é só minha! Entende?” com as lágrimas ainda descendo e o corpo sacudindo... “Sim, sr!” senti algo gelado em meu pescoço... um colar... ouço um tique... passo a mão no pescoço... um colar largo, grudado no pescoço... com um nome nele... O nome Dele!! Ele me fazia sua posse! “Agora você é minha... não pode ir a lugar nenhum sem sua coleirinha com meu nome... entendeu??” ainda acariciando o colar tentando adivinhar as letras pelo tato... ele segura minha mão com delicadeza “Na hora certa você vai saber...”



(O Desconhecido continuará atacando!)

3 comentários:

Luis Nantes® disse...

Caracas!! Não é que a doideira deliciosa continua mais apimentada ainda... Humm!! Vai haver parte IV ou será o final? Estou babando e babado, viu?
Beijos minha doce menina

......Amanda !!!loka!!!!.... disse...

Sao lindos e muito sensuais seus contos. Sempre passo por aqui para dar uma olhadinha..Muito inspirador..rs..um abraço

ღPat.ღ disse...

Amada, tenho mais uma foto para ti.
beijosssssssss

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